quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Bibliografia para projeto - 4º ano Meio ambiente 2009

Aos meus alunos do 4º ano de Meio ambiente,

Para que vocês possam construir as metodologias de pesquisa e programar ações adequadas para os projetos, consultem a listagem abaixo, se necessário. Ela é vasta e aborda muitas temáticas que podem ser úteis. Boa leitura!

Leila Moreira




BERNA, Vilmar. Como fazer educação ambiental. São Paulo: Paulus, 2001. 142 p.
BOER, N. Educação ambiental na escola. Ciência & Ambiente, Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria, p. 91-101, jan./jun. 1994.
BONA, L.E. Educação ambiental para conscientizar pequenos cidadãos. Ecos: revista quadrimestral de saneamento ambiental, Porto Alegre, Prefeitura de Porto Alegre, DMAE, v. 6, n. 15, p. 34-35, jul.1999.
BRANDÃO, Zaia (org.). A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez Editora, 2007.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Coordenação de Educação Ambiental. A implantação da Educação Ambiental no Brasil. Brasília,1998. 166 p.
BRÜGGER, Paula. Educação ou adestramento ambiental? Florianópolis: Letras Contemporâneas, 1999. 159 p.

CASCINO, Fábio; JACOBI, Pedro; OLIVEIRA, José Flávio. Educação, Meio Ambiente e Cidadania: reflexões e experiências. São Paulo: SEMA/CEAM, 1998. 122 p.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Qual educação ambiental? : elemento para um debate sobre educação ambiental e extensao rural. Revista da EMATER. Rio Grande do Sul. -Porto Alegre : EMATER/RS, Porto Alegre, 2001. v. 2, n.2. – p. 43-51.
CARVALHO. Isabel Cristina de Moura. A invenção ecológica: narrativas e trajetórias da educação ambiental no Brasil. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2001. 229 p. (Coleção Novos Estudos Rurais)
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Em direção ao mundo da vida: interdisciplinaridade e educação ambiental. Brasília: IPE, 1998.102p. (Cadernos de Educação Ambiental, 2)
CARVALHO, Vilson Sérgio de. Educação ambiental e desenvolvimento comunitário. Rio de Janeiro, RJ: WAK, 2002.
COIMBRA, José de Ávila Aguiar. O outro lado do meio ambiente. São Paulo: CETESB, 1985.
DIETZ, Lou Ann; TAMAIO, Irineu, . Aprenda fazendo : apoio aos processos de educação ambiental / Brasília : WWF Brasil, 2000.386 p.
DIAS, G. F. Atividades interdisciplinares em EA. São Paulo: Ed. Global, 1994.
DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. 2. ed. São Paulo: Gaia, 1993. 400 p.

DIB-FERREIRA, Declev Reynier. As diversas visões do lixo. Dissertação de mestrado. UFF: Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental, 2005.
DIB-FERREIRA, Declev Reynier. A pedagogia de projetos e a educação ambiental na escola – uma experiência. In Ambiente & Educação. Revista de Educação Ambiental. Fundação Universidade do Rio Grande. Rio Grande, RS: Editora da Furg, v.7, 2002.
DI CIOMMO, Regina C. Ecofeminismo e Educação Ambiental. São Paulo: Cone Sul & UNIUBE, 1999. 264 p
ESTEVA PERALTA, Joaquim. Educación popular ambiental hacia una pedagogia de la apropiación del ambiente: la complejidad ambiental. México : 2001.
FERNANDES, V. A natureza como sala de aula. Folha do Meio Ambiente, Brasília, Forest Cultura Viva e Promoções Ltda, v. 9, n. 86, p. 910, set.2000
GRANADOS SANCHEZ, Diodoro. Destrucción del planeta y educación ambiental. México : Universidad Autonoma Chapingo, 1995. 200 p.
GROSSI, E.P. Educação ambiental: e construtivismo pós-piagetiano. Ciência & Ambiente, Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria, p. 101- 108, jan./jun.1994.
GRÜN, Mauro. Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. São Paulo: Papirus, 1996.

GUIMARÃES, M. Educação Ambiental. Duque de Caxias: Editora UNIGRANRIO, 2000, 61p. (Coleção Temas em Meio Ambiente, n.1)
GUIMARÃES, M. Educação Ambiental: no consenso, um embate? São Paulo: Papirus, 2000.

GUIMARÃES, M. A dimensão ambiental na educação. 4. ed. São Paulo: Papirus, 2001.
GUTIÉRREZ, Francisco; PRADO, Cruz. Ecopedagogia e cidadania planetária. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 1999. 128 p.
IBAMA. Educação para um futuro sustentável: uma visão transdisciplinar para ações compartilhadas / UNESCO. Brasília: Ed. IBAMA, 1999. 118 p.
ISAIA, Enise Bezerra Ito (org). Reflexões e práticas para desenvolver a educação ambiental na escola. Santa Maria: Ed. IBAMA, 2000. 998 p.
KRASILCHIK, M. Educação ambiental. Ciência & Ambiente. Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria, p. 71-79, jan./jun. 1994.
LAYRARGUES, Philippe Pomier (coord.). Identidades da Educação Ambiental Brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004.
LOUREIRO, C. F. B. et al Educação Ambiental e gestão participativa em unidades de conservação. 3° ed. (revisada e atualizada). Rio de Janeiro: IBAMA, 2008.
LOUREIRO, C., LAYRARGUES, P. P., CASTRO, R. S. C. (orgs.). Pensamento Complexo, dialética e educação ambiental. São Paulo: Cortez, 2006.

LOUREIRO, Carlos Frederico, LAYRARGUES, Philippe Pomier & CASTRO, Ronaldo Souza de. (orgs.) et al. Sociedade e meio ambiente: educação ambiental em debate. São Paulo: Cortez, 2000. 183p.
LOUREIRO, Carlos Frederico, LAYRARGUES, Philippe Pomier & CASTRO, Ronaldo Souza de. (orgs.) Educação Ambiental : repensando o espaço da cidadania. São Paulo, Cortez, 2002

MATO GROSSO DO SUL. Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Manual de Educação Ambiental: textos e atividades de apoio. Campo Grande, 1996. 56p.
MATSUHIMA, K. (org.). Educação Ambiental. São Paulo: CETESB, 1988.
MEDINA, N.M.; SANTOS, E. da C. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. Petrópolis: Vozes, 2000. 231p.
MEYER, M.A. de A. Educação ambiental: e (des)envolvimento. Ciência & Ambiente. Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria, p.53-70, jan.jun.1994.
MULLER, J. Educação Ambiental: diretrizes para a pratica pedagógica. Porto Alegre: FAMURS, 1998. 146p.
NOAL, F.O. (org.) et al. Tendências da educação ambiental brasileira. 2.ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2000. 263p.
OLIVEIRA, E. M. Educação Ambiental; uma abordagem possível. Brasília: IBAMA, 1998, 154p. (Coleção Meio Ambiente, Série Estudos Educação Ambiental n.1)
PADUA, S.; TABANEZ, M. (orgs.). Educação Ambiental: caminhos trilhados no Brasil. Brasília: IPE/FMNA, 1997. 283 p.
PEDRINI, AG. (org.) Educação Ambiental; Reflexões e Práticas Contemporâneas. Petrópolis, Vozes, 4 ed., 2001.
PEDRINI, AG. (org.) O Contrato Social da Ciência, unindo saberes em Educação Ambiental. Petrópolis, Vozes, 2002.
PELIZZOLO, M.L. A emergência do paradigma ecológico: reflexões ético-filosóficas para o século XXI. Petrópolis: Vozes, 1999. 160 p. (Coleção Educação Ambiental)
PENTEADO, H. Meio Ambiente e formação de professores. São Paulo: Cortez Editora, 1994. 120 p. (Questões da nossa época v.38)
PRO-GUAIBA. Subprograma Sistemas de Manejo e Controle da Contaminação por agrotóxicos. Educação ambiental não formal. Porto Alegre: EMATER/RS, 1995. 115p. (PROGUAIBA. Manual Técnico, 4)
QUINTAS, José da Silva (org.) Pensando e praticando a educação na gestão do meio ambiente. Brasília: IBAMA, 2000. 161 p. (Coleção Ambiente. Série estudos Educação Ambiental)
REIGOTA, M. O que é educação ambiental? São Paulo:, Brasiliense, 1994. 62 p. (Coleção Primeiros Passos, n. 292)
REIGOTA, M. Meio ambiente e representações sociais. São Paulo: Cortez.
REIGOTA, Marcos A Floresta e a Escola – por uma educação ambiental pós-moderna. São Paulo: Cortez, 1999. 167 p.
RODRIGUES, Vera Regina (coord.). Muda o mundo Raimundo: Educação Ambiental no ensino básico do Brasil. Brasília: WWF/FNMA/MEC, 1986. 188p.
SANTOS, José Eduardo; SATO, Michèle. A contribuição da Educação Ambiental à esperança de Pandora. São Carlos: Rima, 2001. 595 p.

SANTOS, José Eduardo; SATO, Michele; PIRES, José Salatiel & MAROTI, Paulo Sérgio. Environmental Education in Practice. Gestión Ambiental, Vol. 6: 73-86, 2001. Valdivia: CEA Educiones (ISSN 0717-4918).
SÃO PAULO. Secretaria de Meio Ambiente. Conceitos para se fazer Educação Ambiental. São Paulo: COEA/SEMA, 1999, 112 p. (Cadernos de Educação Ambiental).
SATO, Michèle. Educação ambiental. São Carlos: EdUFSCar, 1996.
SATO, Michèle & SANTOS, José Eduardo. Agenda 21 em sinopse. São Carlos: EdUFSCar, 1999.
SATO, Michèle (Coord.) et al. Ensino de ciências e as questões ambientais. Cuiabá: NEAD, UFMT, 1999.
SATO, Michèle; TAMAIO, Irineu; MEDEIROS, Heitor. Reflexos das cores amazônicas no mosaico da educação ambiental. Brasília: WWF-Brasil, 2002.
SATO, Michèle. Debatendo os desafios da educação ambiental. In Revista Eletrônica de Mestrado em Educação Ambiental. Rio Grande: FURG, 2001, R14-R33p.
SATO, Michèle; MONTEIRO, Silas; ZAKREZSKI, Cláudio & ZAKREZSKI, Sônia. Ciências, filosofia e educação ambiental – links e deleites. In OLAM - Ciência e Tecnologia. Rio Claro: UNESP, ano I, 1(1): 133-159, 2001
SEGURA, Denise de Souza Baena. A Educação Ambiental na escola pública. São Paulo: Anablume, 2001.
SORRENTINO, M.; TRAJBER, R.; BRAGA, T. (Orgs.) Cadernos do III Fórum de EA. Porto Alegre: Editora Gaia, 1995. 245 p. (Coleção GaiaEcoar)]
TAMAIO, I.; SINICCO, S. Educador Ambiental: 6 anos de experiências e debates. Brasília: WWF, 2000. 52 p.
TAMAIO, Irineu ; CARREIRA, Denise (orgs.) Caminhos & aprendizagens Educação Ambiental, conservação e desenvolvimento. Brasília: WWF Brasil, 2000. 92 p.
TANNER, T. Educação Ambiental. São Paulo: Summus/EDUSP, 1978. 158 p.
TRAJBER, Rachel; MANZOCHI, Lucia Helena, . Avaliando a educação ambiental no Brasil : materiais impressos / São Paulo : Gaia, 1996.226 p
TRAJBER, R. (Org.); COSTA, L.B. da (Org.) Avaliando a Educação Ambiental no Brasil: materiais audiovisuais. São Paulo: Instituto Ecoar para Cidadania; Peiropolis, 2001. 156p.
TRISTÃO, Martha. Universidade, educação ambiental, qualidade de vida. In: PONTUSCHKA, N. (Org.). Um olhar sobre o Campus – São Paulo perspectiva socioambiental. São Paulo: Faculdade de Educação/ USP, 1999.
VIANA, Aurélio et alli. Educação ambiental: uma abordagem pedagógica dos temas da atualidade. São Paulo: Cedi, 1992.
ZEPPONE, Rosimeire M.O. Educação Ambiental: teorias e práticas escolares. Araraquara: JM Ed., 1999. 150 p.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

TIPOS DE ARGUMENTAÇÃO NO TEXTO DISSERTATIVO

TIPOS DE ARGUMENTOS

1. Argumentos baseados no senso comum, ou no consenso, são verdades aceitas
culturalmente, sem necessidade de comprovação
2. Argumentos baseados em provas concretas trazem para o texto informações que resultam de pesquisa, estatística e similares
3.A argumentação por exemplo usa, inicialmente, um exemplo ou um caso
específico, para, em seguida, generalizar e extrair uma conclusão geral.
4. O argumento de autoridade recorre a fontes de informação renomadas, como
autores, livros, revistas especializadas, para demonstrar a veracidade da tese.
5. Argumentos baseados em provas concretas recorrem a cifras, estatísticas, fatos históricos; dão à argumentação uma sensação maior de confiabilidade, de veracidade.
Por isso, são muito empregados em textos acadêmicos e científicos ou em qualquer
situação em que se pretende fazer o interlocutor acreditar com mais facilidade
6. Argumentos por raciocínio lógico – como diz o nome – são argumentos que resultam de relações lógicas.
Os mais comuns são os de causa e conseqüência e os de condição.